DOCUMENTOS PARA ENTRADA NA ITÁLIA E ESPAÇO SCHENGEN

Turistas de alguns países, como Brasil, não precisam de visto para o território Schengen quando a permanência pretendida não ultrapasse 90 dias dentro de um período de 180 dias.

Isso não significa que sua admissão para o território Schengen seja garantida. É comum solicitarem informações (como, por exemplo, a finalidade da viagem, a duração da estadia e os meios financeiros para custear sua permanência) na fronteira ou outros pontos de controle. Viajar sem os documentos apropriados pode ter como consequência o acesso na Itália ou ao território Schengen  negado.

Ao ingressar na Itália, o turista deve apresentar os seguintes documentos:

  1. Passaporte: a validade deve durar até pelo menos três meses após a data prevista de partida do território Schengen e deve ter sido emitido nos 10 anos anteriores
  2. Meios financeiros: divisas conversíveis, cheques de viagem, cartões de crédito, etc.
  3. Um bilhete de viagem válido para retornar dentro do prazo máximo de 90 dias
  4. Documentos que justificam o propósito de sua viagem, por exemplo:

 

  • reserva de hotel
  • termo de responsabilidade, quando um terceiro, que mora na Itália, garante sua estadia
  • carta-convite, quando você visita familiares ou amigos
  • visita de negócios: documentos  que comprovem o motivo
  • tratamento médico: documentos que comprovem o motivo

Para reduzir o risco de atraso na fronteira ou outros inconvenientes, é aconselhável:

  • utilizar conexões diretas para o país de destino. Caso você viaje através de outro país do território Schengen ou deseje visitar outros países do território Schengen, é necessário se informar sobre as exigências para ingressar nesses países.
  • contratar um seguro de viagem internacional, válido para Europa durante o período que permanecerá no território Schengen, com uma cobertura mínima no valor de € 30.000,00 para despesas médicas-hospitalares. Apesar de não ser obrigatória em todos os Paises da União Europeia, recomendamos a adquisição do seguro viagem.

Para maiores informações sobre nossos seguros de viagens internacionais clique aqui!!

Uma vez que os visitantes chegam na Itália, aqueles que não ficarem em hotel ou instalação de alojamento semelhante deve se registrar com a sede da polícia local (questura) dentro de 8 dias após a sua chegada ao país. Os visitantes hospedados em hotéis ou outras instalações de alojamento turístico serão automaticamente registrado no sistema do hotel.

Restrições sobre mercadorias que podem ser trazidos para o país.

Não há limites para o que pode ser comprado ou levado em viagens no interior da União Europeia, desde que tais compras seja para uso pessoal do viajante.

Dinheiro líquido

Pode entrar ou sair da União Europeia com uma soma inferior a 10.000 euros em dinheiro líquido (ou uma soma equivalente em outra moeda) sem precisar declarar. Qualquer montante igual ou superior a 10.000 euros deve ser declarado às autoridades aduaneiras. Estes controles de dinheiro líquido destinam-se a combater a ilegalidade e outras formas de criminalidade. Alguns Estados-Membros controlam o dinheiro líquido transportado por pessoas que viajam entre países da União Europeia.

Dinheiro e cartões

Mediante às normas da UE, os levantamentos efetuados em caixas automáticos em qualquer ponto da UE passaram a custar o mesmo que efetuados no seu próprio país em caixas automáticos que não pertencem ao seu banco. A taxa de transação para fazer um pagamento em euro por meio de um cartão de débito ou crédito na UE é a mesma que no seu país. O preço de uma transferência bancária em euros (até 50.000 euros) é o mesmo quer se trate de uma transferência nacional que de uma transferência para um outro país da UE (ou para a Islândia, Liechtenstein e Noruega). Como é evidente, os encargos não são necessariamente os mesmos em todos os bancos. Estas regras aplicam-se igualmente a operações efetuadas em euros (por exemplo, entre contas em euros) em países fora da zona euro e a pagamentos em coroas suecas e leus romenos.